Bienal do Livro começa com goteiras e poças em diversos pontos do Anhembi

Também há problemas na Arena Cultural. Foto: Iwi Onodera.

No corredor O, no mínimo três grandes poças d'água – duas próximas aos banheiros e outra perto do posto de atendimento médico – obrigam os visitantes a tomar cuidado por onde pisam. Enquanto entrevistava Stélio Torquato na praça de alimentação, vez ou outra alguns pingos leves caíam sobre nós. Caminhando pelos corredores do pavilhão de exposições, três ou quatro gotas mais pesadas encontraram a minha careca. Também há problemas na Arena Cultural, como mostra a imagem acima.

Nesse primeiro dia da 25ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, fica claro que o Anhembi está com sérios problemas de goteira, evidenciados pela incessante – e por vezes intensa – chuva que cai na capital paulista desde a amanhã desta sexta-feira. Na estrutura próxima ao teto, alguns puxadinhos de plástico tentam dar uma direção menos inconveniente à água que vence a cobertura do lugar, mas isso não tem sido o suficiente para manter a área de exibição totalmente salva do aguaceiro.

• VICTORIA AVEYARD, MAURICIO DE SOUSA, ZIRALDO… O MELHOR DE CADA DIA DA BIENAL

Em nota, a Câmara Brasileira do Livro, responsável pela organização do evento, se posicionou da seguinte maneira sobre o problema: "As goteiras pontualmente encontradas estão sendo tratadas. Já contatamos o Anhembi, responsável pela manutenção do Pavilhão, que tomará as devidas providências".

Em todo caso, é desagradável. Se não chega a ser necessário usar um guarda-chuva para perambular pelo lugar, é prudente que o visitante olhe bem por onde anda ou periga levar gotinhas e gotões na cabeça e meter o pé nas partes encharcadas do carpete que cobre o piso do pavilhão. Ao menos enquanto a prometida solução não vem.

Gostou? Você pode me acompanhar também pelo Twitter e pelo Facebook.