A minha Flip em links
Rodrigo Casarin
06/07/2015 16h01
Ainda bem que não prometi voltar aqui ao longo da Flip, né!?
A cobertura foi bastante intensa. Não viram? Olha só tudo o que fizemos (eu e toda a equipe do UOL, que sempre dá uma força enorme) lá de Paraty e antes mesmo da festa:
– Flip encolhe e atrai menos gente, mas acerta em "química" nas discussões
– Violência em Paraty: o que fez Roberto Saviano cancelar presença na Flip
– Tinhorão na Flip: "Na prática, não existe mais música brasileira"
– Flip: Reinaldo Moraes faz versão erótica para clássico de Machado de Assis
– Poeta portuguesa que conquistou a Flip diz que não quer ser chamada de musa
– Cunha deveria assistir a "aula" de história do Brasil, diz Wagner Moura
– Rafael Cortez diz que Flip é elitista, mas lamenta que "CQC" não esteja lá
– Marcelino Freire na Flip: "Roberto Saviano não veio, problema dele"
– Mário de Andrade desbanca livros para colorir na livraria oficial da Flip
– Roberto Saviano aparece na Flip em vídeo e fala das drogas no Brasil
– Flip: "O Brasil é um país de 200 milhões de trotskistas", brinca jornalista
– Bósnio fala sobre traumas de guerra na Flip: "Vi soldado matando um cavalo"
– Por que o escritor mais vendido do país está no Brasil mas não na Flip
– Cotado ao Nobel, queniano convidado da Flip tem vida marcada por violência
– Conheça o Mário: as várias facetas do autor de "Macunaíma"
– Novos ensaios sobre Sade esquentam literatura erótica na Flip 2015
– Herdeira "legítima" de Agatha Christie vai discutir ficção policial na Flip
– Mário de Andrade retrata o estado de SP em livro inédito que sai este ano
Quem ainda não leu, pode ler com calma as matérias; ficarei mais alguns dias longe do blog, de férias.
Nos vemos na semana que vem.
Abraço!
Sobre o autor
Rodrigo Casarin é jornalista pós-graduado em Jornalismo Literário. Vive em São Paulo, em meio às estantes com as obras que já leu e às pilhas com os livros dos quais ainda não passou da página 5.
Sobre o blog
O blog Página Cinco fala de livros. Dos clássicos aos últimos sucessos comerciais, dos impressos aos e-books, das obras com letras miúdas, quase ilegíveis, aos balões das histórias em quadrinhos.