Crianças de férias? Cinco livros para lerem enquanto descansam da escola
Crianças de férias em casa? Veja cinco livros para eles lerem – ou serem lidos com eles, o que pode ser ainda melhor – enquanto descansam da escola:
"O Agente Laranja e a Maçã do Amor", de Chico César
Publicado pela editora Escritinha, narra a história do Agente Laranja, um fiscal de frutas em uma festa com rodas-gigantes, carrosséis e outros brinquedos. Na andança pelo parque, o protagonista vai se deparando com outras frutas, até que encontra a maçã do amor que mudará sua vida. Sim, o Chico César autor da obra é o mesmo músico de "Mama África".
"Brincaliques Quase Travalínguas", de Tatiana Belinky
Um dos principais nomes da literatura infantil no país, em "Brincaliques Quase Travalínguas", publicado pela Evoluir, Tatiana Belinky faz um livro cheio de brincadeiras com as palavras. Um exemplo? Tente falar rápido: "num dia de Urucubaca/Urraca, a macaca velhaca/ficou tiririca/cuspiu na canjica/ E mergulhou no Titicaca".
"Paca, Tatu… Cutia, Sim!", de Claudio Fragata
Quem nunca ouviu o dito "paca, tatu, cutia não"? Na obra de Claudio Fragata, porém, finalmente as cutias têm sua vez. Para que deem cabo ao preconceito, unem-se e lutam para que passem a ser aceitas onde os outros bichinhos podem entrar sem maiores problemas, com o cinema, o supermercado ou o estádio de futebol. Também saiu pela Evoluir.
"Monstro Rosa", de Olga de Dios
Um gordo, desengonçado e peludo ser cor-de-rosa nasce em meio a pequenos ovos brancos. Rejeitado, parte em busca de um lugar onde suas características sejam aceitas e, nessa andança, faz amigos e vive situações que fazem refletir sobre o que é ser feliz. Típica história de um "estranho no ninho" publicada pela Boitatá.
"O Goleiro dos Andes", de Antonio Skármeta
O livro apresenta Silvio, um garoto de 12 anos que sai de Santiago, atravessa os Andes e chega a Buenos Aires, onde, junto de seu pai, tentará uma vida melhor. Apelidado de "Chileno", o menino joga bola na rua enquanto seu pai procura por trabalho e se destaca pegando no gol. Manda tão bem sob as traves, aliás, que um olheiro lhe convida para jogar em um campo profissional. No entanto, a experiência de estar em uma "cancha" de verdade será bem diferente daquela que Chileno tinha no campinho de barro. O livro é da editora Galerinha.
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